Tenho tentado me livrar dos meus vícios alienantes e tóxico, trocando por vícios que me ajudem a crescer, como leitura, filmes e tentando retornar a escrita.
A criatividade me abandonou faz tempo, mas ando tentando reencontra-lá para sobreviver ao caos.
Texto maravilhoso. Eu e meu namorado, estávamos falando sobre isso. Ele parecia triste e perguntei o motivo. E bom, a resposta foi a ansiedade que as redes sociais impacta na vida dele. E neste pensamento temos a sensação que sempre a grama do vizinho é a mais verde. Excelente texto, não pare de escrever, irei ler todos os seus textos.
Sua reflexão ecoa em mim, Camila. Estou nesse processo, buscando a desintoxicação, no fundo pra não me perder de mim mesma. Quero habitar o agora com mais presença saudável, e me relacionar com quem está mais perto de mim. Cansei dos ganhos em estar em varios lugares ao mesmo tempo, me exauriu, ainda que "adiante a vida"em muitos aspectos. Talvez adiante a morte também, mas esse já é um papo mais longo, né? rs.
Que texto maravilhoso. Somos um bando de humanos cansados - cansados, sobretudo, da tecnologia. Daquilo que nos venderam um dia como o admirável mundo novo.
Camila! Que texto lindo, absurdo, estranho, maravilhoso! O nome da newsletter é santuário pq é o que é: um santuário para nós, flores que crescemos em meio às rachaduras do asfalto. Obrigado por compartilhar conosco esse texto. Obrigado por me fortalecer e aumentar a minha confiança de que faz sentido sim remar contra a maré. Remar para os lados e procurar as margens, desviar das pedras e gargalhar a plenos pulmões enquanto dizem que somos loucos. Pois que seja.
Ótima reflexão. Estamos também exaustas de estarmos exaustas, mas não conseguimos sair desse círculo vicioso. Como disse a Lydia Lunch “a liberdade é uma alucinação”. Btw, vi uma outra versão desse espetáculo da Candela e é muito forte e traduz bem seu texto.
A gente não é funcionário de rede social pra ficar se esforçando tanto em “dar resultado”, né? Prefiro imaginar que o futuro seja esse que vc aponta, cada vez mais gente saindo daquele caldo tóxico e indo atrás de algo mais lento, com mais profundidade. Acho bonito vc chamar isso de “novo”. Façamos o novo então ✨
Seu texto descreve demais o meu sentimento. Desde o fim do ano passado tenho manifestado minha saudade de espaços como fóruns, por exemplo. Ambientes virtuais mais orgânicos, construídos e mobilizados por pessoas em conexões reais, espaços para interações e comunicação profunda. O substack me deu alguma esperança. Acho que não demora pra eu abandonar o insta de vez.
Sim. E pra mim tem sido uma reeducação. Percebi nesses poucos dias de substack, por exemplo, que várias vezes poderia ter dito alguma coisa, mas me limitei a curtir, perdendo uma possibilidade de interação. Estou agora fazendo o esforço consciente de resgatar a pessoa que eu era (ou imagino que eu era) pré Facebook.
"eu vejo que é justamente no desconforto que sentimos a necessidade de permitir que nossa criatividade e estranheza ganhem vida, pois é objetivamente isso que produz o novo. e muitas, muitas pessoas estão sedentas por isso. eu estou sedenta por isso. eu estou sedenta por abandonar meus vícios e encontrar uma maneira saudável de fazer as coisas."
Tenho tentado me livrar dos meus vícios alienantes e tóxico, trocando por vícios que me ajudem a crescer, como leitura, filmes e tentando retornar a escrita.
A criatividade me abandonou faz tempo, mas ando tentando reencontra-lá para sobreviver ao caos.
Ela está aí, com certeza!
Texto maravilhoso. Eu e meu namorado, estávamos falando sobre isso. Ele parecia triste e perguntei o motivo. E bom, a resposta foi a ansiedade que as redes sociais impacta na vida dele. E neste pensamento temos a sensação que sempre a grama do vizinho é a mais verde. Excelente texto, não pare de escrever, irei ler todos os seus textos.
As vezes a grama do vizinho pode até ser artificial
Amaaaanda, muito muito obrigada <3
Sua reflexão ecoa em mim, Camila. Estou nesse processo, buscando a desintoxicação, no fundo pra não me perder de mim mesma. Quero habitar o agora com mais presença saudável, e me relacionar com quem está mais perto de mim. Cansei dos ganhos em estar em varios lugares ao mesmo tempo, me exauriu, ainda que "adiante a vida"em muitos aspectos. Talvez adiante a morte também, mas esse já é um papo mais longo, né? rs.
Um beijo carinhoso!
totalmente isso!
Que texto maravilhoso. Somos um bando de humanos cansados - cansados, sobretudo, da tecnologia. Daquilo que nos venderam um dia como o admirável mundo novo.
Camila! Que texto lindo, absurdo, estranho, maravilhoso! O nome da newsletter é santuário pq é o que é: um santuário para nós, flores que crescemos em meio às rachaduras do asfalto. Obrigado por compartilhar conosco esse texto. Obrigado por me fortalecer e aumentar a minha confiança de que faz sentido sim remar contra a maré. Remar para os lados e procurar as margens, desviar das pedras e gargalhar a plenos pulmões enquanto dizem que somos loucos. Pois que seja.
Aaai obrigada obrigada obrigada! Estranho e absurdo: adorei!
Ótima reflexão. Estamos também exaustas de estarmos exaustas, mas não conseguimos sair desse círculo vicioso. Como disse a Lydia Lunch “a liberdade é uma alucinação”. Btw, vi uma outra versão desse espetáculo da Candela e é muito forte e traduz bem seu texto.
exatamente isso!
A gente não é funcionário de rede social pra ficar se esforçando tanto em “dar resultado”, né? Prefiro imaginar que o futuro seja esse que vc aponta, cada vez mais gente saindo daquele caldo tóxico e indo atrás de algo mais lento, com mais profundidade. Acho bonito vc chamar isso de “novo”. Façamos o novo então ✨
façamos!
Seu texto descreve demais o meu sentimento. Desde o fim do ano passado tenho manifestado minha saudade de espaços como fóruns, por exemplo. Ambientes virtuais mais orgânicos, construídos e mobilizados por pessoas em conexões reais, espaços para interações e comunicação profunda. O substack me deu alguma esperança. Acho que não demora pra eu abandonar o insta de vez.
<3 né! acho que queremos nos aprofundar.
Sim. E pra mim tem sido uma reeducação. Percebi nesses poucos dias de substack, por exemplo, que várias vezes poderia ter dito alguma coisa, mas me limitei a curtir, perdendo uma possibilidade de interação. Estou agora fazendo o esforço consciente de resgatar a pessoa que eu era (ou imagino que eu era) pré Facebook.
“porque do raso, estamos fartos, cheios, submersos” muito bom!!!
QUE TEXTO!!! eu quero imprimir, eu quero reler todos os dias, eu recortei cada parte que me toca, obrigada por dividir algo tão genuíno.
belo, profundo e necessário.
saiba que voltarei todos os dias para ler algo que precisava.
aaa que coisa linda! Obrigada Isa!
inspirador! um grito de esperança <3 muito bom saber que esse sentimento está sendo compartilhado por tantos
❤️ obrigada!
"a arte precisa de um lugar seguro para sair" Que texto incrível, parabéns!! 👏🏽👏🏽
obrigada, Lucy! Feliz que fez sentido por aí :)
Uau esse texto foi um abraço 🫶🏼❤️
Adorei!
Obrigado!
"eu vejo que é justamente no desconforto que sentimos a necessidade de permitir que nossa criatividade e estranheza ganhem vida, pois é objetivamente isso que produz o novo. e muitas, muitas pessoas estão sedentas por isso. eu estou sedenta por isso. eu estou sedenta por abandonar meus vícios e encontrar uma maneira saudável de fazer as coisas."